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O risco da gordura abdominal nas mulheres

A gordura abdominal localizada nas mulheres pode conferir um risco três vezes maior para doenças cardíacas, em comparação com o acúmulo de gordura corporal nos glúteos. Os riscos para a saúde associados com a adiposidade abdominal subcutânea e visceral são inúmeros e incluem: Aumento dos marcadores inflamatórios, dislipidemia (alterações do colesterol e triglicérides), resistência insulínica, que pode levar à obesidade e esteatose hepática.

De fato, estes dados sugerem que a adiposidade abdominal pode estar associada à uma reduzida secreção do GH (Hormônio do Crescimento) em mulheres saudáveis, mesmo na ausência de sobrepeso ou obesidade, e que a diminuição da secreção do GH pode estar associada com o aumento dos marcadores de risco cardiovascular.

O acompanhamento da composição corporal é importante para a prevenção das doenças crônicas, cardiovasculares e das alterações endócrinas. A análise da composição corporal pode ser feita por um profissional da área da saúde através da Bioimpedância.

Mulheres devem manter um percentual de gordura fisiológico aproximado de 18 a 28% e nos homens de 10 a 20% (em ambos os sexos pode variar com a idade do indivíduo).

A importância da análise da massa muscular esquelética deve ser aqui ressaltada, devendo estar nos limites da normalidade, evitando assim um quadro de sarcopenia ou perda e massa muscular, que normalmente acomete os indivíduos com mais de 50 anos.

Por: Dr J Bussade

Fonte: Dr J Bussade | Médico Cirurgião, Nutrólogo e Pioneiro Mundial da Prática Estética Ortomolecular.

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Rodrigo Carvalho – Jornalista – MTB 55734
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