FitnessNotícias

Conheça fatores fisiológicos que podem atrapalhar o seu emagrecimento

Tem diversos pontos que precisamos melhorar no dia a dia. Se alimentar bem —com uma variedade de alimentos in natura—, praticar exercícios com frequência e cuidar da saúde são conceitos básicos e macro que todos nós sabemos (mesmo que às vezes não coloquemos em prática)

Incluímos aqui também pontos pequenos, micro, que muitas vezes nem percebemos, que são ações inconscientes —por exemplo pegar um punhado de amendoim, comer uma barra de chocolate. Essas coisas percebemos só depois e bate aquele peso na consciência. Reforço que comer consciente uma pizza, sabendo das escolhas e entendendo o ponto de equilíbrio, não há nenhum problema, o que devemos evitar é comer por impulso, de forma inconsciente e compulsiva.

Esses são pontos simples, que sabemos que precisamos mudar e às vezes não enxergamos que estamos cometendo excessos. Porém, tem muita gente que faz tudo e não consegue mesmo assim, mas o que será que está acontecendo?

É importante saber que há casos e fatores que podem ser maiores que nossas mudanças e precisamos regular e buscar ajuda médica, pois senão “remamos contra a maré”. Vale lembrar que todos esses problemas que citarei são dificultadores do processo de emagrecimento, porém não são os únicos responsáveis pelo ganho de peso, pois quando controlamos, supervisionamos e conciliamos as mudanças de estilo de vida, conseguimos nossos resultados.

Antes de entrar nas patologias

Quando ganhamos peso por hábitos inadequados, aumentamos a composição corporal de gordura e, com ela, podemos desencadear uma série de problemas associados —como já reforcei aqui, muitas vezes esses problemas podem não aparecer de forma imediata e, sim, com o tempo.

Por isso, alguns podem ter cunho genético, entretanto o excesso de gordura corporal desencadeia um processo inflamatório e desregulação do nosso organismo, podendo levar a inúmeras patologias associadas.

Da mesma forma que algumas patologias são dificultadoras do processo de emagrecimento, o excesso de gordura pode desencadear patologias e essas patologias dificultam o processo de emagrecimento virando uma grande avalanche. Por isso, tudo precisa estar bem estruturado para que você melhore sua saúde e emagreça de forma saudável.

Síndrome metabólica e resistência a insulina.

A síndrome metabólica (SM) é definida como um conjunto de alterações metabólicas, fisiológicas, bioquímicas e clínicas, caracterizadas por obesidade central, resistência insulínica, nível elevado de triglicérides, baixo nível de HDL-colesterol e pressão arterial alta.

É importante ressaltar que é uma doença complexa e multifatorial, sendo considerada como uma das principais comorbidades da obesidade. O problema pode desencadear males como diabetes tipo 2, câncer, entre outros.

Ela está relacionada com a resistência à insulina e uma das principais causas para isso é a ingestão de carboidratos simples, como arroz, pão branco, macarrão, biscoitos e todo tipo de açúcar: refinado, mascavo, demerara, cristal, sacarose, glicose e xarope de frutose.

O hormônio insulina é responsável por transportar a glicose (açúcar) até as células, para que ela seja utilizada como combustível. Receptores de insulina em seus músculos funcionam como um sistema de “chave-fechadura”: as ligações de insulina em um receptor de insulina viram a chave e permitem que o açúcar entre no músculo.

Mas, com a resistência à insulina, o hormônio não pode abrir a porta. Isso faz com que pessoas com síndrome metabólica não consigam captar açúcar em seus músculos de forma tão eficiente quanto alguém sem a condição. Quando os músculos não podem usar a glicose, o destino dela é outro: ser armazenada como gordura.

Apneia do sono

Ela é caracterizada por episódios repetitivos de obstrução parcial ou total da via respiratória enquanto a pessoa dorme. Esses episódios geralmente estão associados à redução na saturação de oxigênio no sangue. As pausas respiratórias durante o sono são definidas como uma parada (apneia) ou redução (hipopneia) da passagem de ar pelas vias aéreas superiores (VAS), com duração mínima de 10 segundos, podendo chegar a um minuto ou até mais.

Em algumas intervenções que participei no Instituto do Sono com pacientes com obesidade ou sobrepeso, havia uma grande quantidade de relatos de pausas respiratórias durante o sono e roncos muito intensos e, dessa forma, essas pessoas acordavam exaustas e fadigadas a ponto de não conseguir ter motivação e estímulo para realizar qualquer atividade que beneficiasse sua qualidade de vida.

Um sono inadequado dificulta, e muito, o emagrecimento. Estudos mostram que a redução do tempo total de sono está associada a dois comportamentos endócrinos paralelos capazes de alterar significativamente a ingestão alimentar: a diminuição do hormônio anorexígeno leptina e o aumento do hormônio orexígeno grelina, resultando, assim, no aumento da fome e da ingestão alimentar.

Em um experimento realizado por Spiegel e colaboradores, a privação de sono em homens foi associada a um aumento de 28% nos níveis da grelina, diminuição de 18% nos níveis de leptina e aumento de 24% na fome e de 23% no apetite.

Quando ocorre a apneia, seu corpo desperta para retomar a respiração. Essas múltiplas interrupções do sono impedem que você durma bem, deixando-o cansado demais durante o dia. A apneia do sono faz mais do que deixá-lo sonolento. Quando não tratada, pode contribuir para doenças cardiovasculares, como infarto, AVC e hipertensão arterial, diabetes e outros riscos à saúde em longo prazo.

Problemas na tireoide

A tireoide (ou tiroide) desempenha papel fundamental no nosso organismo. A função da glândula tireoide é produzir os hormônios tireoidianos, que atuam em cada célula do nosso organismo, controlando a dinâmica da atividade dessas células e, em última análise, regulando o metabolismo do corpo.

Ela é a grande gestora da sua atividade diária, atuando no processo de gasto calórico, produção energética, retenção de líquido, estímulo de apetite, ganho de peso, qualidade de sono, concentração, libido, fluxo menstrual, entre outras tantas variáveis que participam diretamente da nossa qualidade de vida.

A atividade tireoidiana é regulada por um hormônio hipofisário, o “hormônio estimulador da tireoide” ou TSH. Essa substância é produzida na hipófise e tem sua síntese controlada por outro hormônio, o TRH. A produção tem regulação por feedback negativo dada pela presença de T3 e T4 circulantes.

A tireoide secreta, principalmente, dois hormônios relacionados ao iodo, a tetraiodotironina (T4) e a triiodotironina (T3), que é a forma ativa do hormônio tireoideo.

Quando há uma secreção anormal de T4, ocorre uma aceleração metabólica basal em até quatro vezes. Uma pessoa com atividade alta da tireoide pode perder peso rapidamente e ter diversos outros sintomas que, em conjunto, levam à doença conhecida como hipertireoidismo.

Em contrapartida, o hipotireoidismo é caracterizado por uma atividade baixa da tireoide e leva a uma redução da taxa metabólica basal, o que resulta no aumento de peso corporal e composição de gordura. Vale lembrar que menos de 3% das pessoas obesas mostram funções tireoidianas anormais.

O metabolismo corporal é influenciado por esses hormônios, sendo que na fisiologia normal do corpo humano uma redução da taxa metabólica basal estimula a liberação hipotalâmica de TSH, aumentando a produção por parte da tireoide e elevando o metabolismo de repouso, em um mecanismo de feedback.

Altos níveis de cortisol

Você pode não perceber em princípio, mas o estresse pode ter um efeito perceptível em seu corpo. Já notou que quando fica nervoso a cabeça dói, os músculos ficam mais tensos, você pode ficar mais irritado e até descontrolado? O estresse afeta a sua saúde física, mental e emocional.

Em muitos casos, você sentirá os efeitos do estresse imediatamente, mas existem outras maneiras pelas quais seu corpo responde ao estresse, como com o ganho de peso. Uma das respostas do organismo ao estresse é o aumento dos níveis de cortisol, hormônio que, junto com a adrenalina, prepara o corpo para reações de “luta ou fuga”.

O cortisol é liberado pelas glândulas supra-renais. Sua produção aumenta em resposta a situações de alerta e, ao cessar o momento de tensão, os níveis de cortisol retornam ao normal. Mas se o estresse estiver sempre presente —que é o que acontece com uma grande parte de pessoas que vivem nervosas e estressadas o dia todo no trabalho, por exemplo—, pode acontecer uma superexposição ao cortisol. Daí você me diz?: “Como certinho o dia inteiro, mas quando chego em casa quero atacar a geladeira”. Essa é uma típica ação do resultado da superexposição ao cortisol.

Um estudo publicado em 2015 mostrou que nosso corpo metaboliza mais lentamente sob ação do estresse. O estudo descobriu que as mulheres participantes que relataram um ou mais estressores durante as 24 horas anteriores queimaram 104 calorias a menos do que as mulheres “não estressadas”.

Para chegar a esse valor, os pesquisadores entrevistaram as mulheres sobre eventos estressantes antes de lhes dar uma refeição rica em gordura para comer. Depois de terminar a refeição, as mulheres usavam máscaras que mediam seu metabolismo, calculando o fluxo de ar inalado e expirado de oxigênio e dióxido de carbono, respectivamente (calorimetria)

O estudo não apenas demonstrou uma desaceleração no metabolismo, mas os resultados também mostraram que mulheres estressadas tinham níveis mais altos de insulina. Os pesquisadores concluíram, então, que as 104 calorias a menos queimadas poderiam adicionar quase 5 quilos por ano.

Pequenos aumentos nos níveis de cortisol em resposta ao estresse são normais e, provavelmente, não causam efeitos colaterais negativos. No entanto, em certos casos, os níveis de cortisol podem permanecer cronicamente elevados. Isso geralmente é devido ao estresse ou a uma condição como a síndrome de Cushing, que faz com que os níveis de cortisol no sangue permaneçam elevados.

Quando os níveis de cortisol permanecem elevados, os seguintes efeitos colaterais podem ocorrer: ganho de peso, pressão alta, fadiga, mudanças de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração e resistência a insulina.

Quando sob estresse crônico, pode ser difícil manter hábitos alimentares saudáveis. Um estudo em 59 mulheres saudáveis encontrou uma associação entre níveis elevados de cortisol e um aumento no apetite, o que poderia potencialmente promover o ganho de peso. Além disso, outro estudo encontrou uma associação entre uma resposta mais alta de cortisol e uma quantidade maior de gordura abdominal em um grupo de 172 homens e mulheres, sugerindo que o cortisol mais alto pode levar a comer em excesso.

Ovário policístico

A síndrome do ovário policístico (SOP) é uma condição feminina comum caracterizada por características reprodutivas, hiperandrogênicas e metabólicas, sendo uma doença genética agravada pela obesidade. Existe uma estreita ligação entre obesidade e SOP com base em dados epidemiológicos e, mais recentemente, corroborada por estudos genéticos, além de mecanismos que medeiam os efeitos do ganho de peso e da obesidade no desenvolvimento da SOP.

Em mulheres com predisposição genética para o desenvolvimento de SOP, o ganho de peso e a obesidade frequentemente resultam em sua manifestação clínica e bioquímica. Assim, existem ligações estreitas entre obesidade e SOP. A maioria das mulheres com SOP (38%-88%) está acima do peso ou é obesa. A perda de peso modesta (cerca de 5%) muitas vezes resulta em melhorias clinicamente significativas nas características reprodutivas, hiperandrogênicas e metabólicas da SOP.

Vale reforçar que muitas mulheres que têm SOP também têm resistência à insulina

Por isso, emagreça de forma saudável e sempre busque acompanhamento profissional.

Referências:

– Alberti KG, Zimmet P, Shaw J. The metabolic syndrome-a new worldwide definition. Lancet. 2005; 366: 1059-62

– Corgosinho FC, de Piano A, Sanches PL, Campos RM, Silva PL, Carnier J, et al. The role of PAI-1 and adiponectin on the inflammatory state and energy balance in obese adolescents with metabolic syndrome. Inflammation. 2012, 35(3), 944-51.

– Luna-Luna M, Medina-Urrutia A, Vargas-Alarcón G, Coss-Rovirosa F, Vargas-Barrón J,Pérez-Méndez Ó. Adipose Tissue in Metabolic Syndrome: Onset and Progression of Atherosclerosis. Arch Med Res. 2015; 46(5):392-407.

Parekh PJ, Arusi E, Vinik AI, Johnson DA. The role and influence of gut microbiota in pathogenesis and management of obesity and metabolic syndrome. Front Endocrinol. 2014; 5:47.

– Reaven GM. Banting lecture. Role of insulin resistance in human disease. Diabetes. 1988; 37:1595 e1607.

– Velho S, Paccaud F, Waeber G, Vollenweider P, Marques-Vidal P. Metabolically healthy obesity: different prevalences using different criteria. Eur J Clin Nutr. 2010; 64:1043-1051.

World Health Organization. Obesity and overweight. 2015.

– World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva; 2010.

– Donnelly, J. E., Blair, S. N., Jakicic, J. M., Manore, M. M., Rankin, J. W., Smith, B. K., & American College of Sports, M. (2009). American College of Sports Medicine Position Stand. Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Med Sci Sports Exerc, 41(2), 459-471. doi: 10.1249/MSS.0b013e3181949333.

– Garber, C. E., Blissmer, B., Deschenes, M. R., Franklin, B. A., Lamonte, M. J., Lee, I. M., . . . American College of Sports, M. (2011). American College of Sports Medicine position stand. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med Sci Sports Exerc, 43(7), 1334-1359. doi: 10.1249/MSS.0b013e318213fefb.

– Stoner, L., Rowlands, D., Morrison, A., Credeur, D., Hamlin, M., Gaffney, K., . . . Matheson, A. (2016). Efficacy of Exercise Intervention for Weight Loss in Overweight and Obese Adolescents: Meta-Analysis and Implications. Sports Med. doi: 10.1007/s40279-016-0537-6.

– Tapsell, L. C., & Neale, E. P. (2016). The Effect of Interdisciplinary Interventions on Risk Factors for Lifestyle Disease: A Literature Review. Health Educ Behav, 43(3), 271-285. doi: 10.1177/1090198115601092.

– Thorogood, A., Mottillo, S., Shimony, A., Filion, K. B., Joseph, L., Genest, J., . . . Eisenberg, M. J. (2011). Isolated aerobic exercise and weight loss: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Am J Med, 124(8), 747-755. doi: 10.1016/j.amjmed.2011.02.03.

– Harvard. Understanding Apneia:

– Crispim, C.A.; et al. Relation between sleep and obesity: a literature review. Arq Bras Endocrinol Metab vol.51 no.7 São Paulo Oct. 2007.

– Vioque J, Torres A, Quiles J. Time spent watching television, sleep duration and obesity in adults living in Valencia, Spain. Int J Obes Relat Metab Disord 2000;24:1683-8.

– Hasler G, Buysse DJ, Klaghofer R, Gamma A, Ajdacic V, Eich D, et al. The association between short sleep duration and obesity in young adults: a 13-year prospective study. Sleep 2004;27:661-6.

– Gupta NK, Mueller WH, Chan W, Meininger JC. Is obesity associated with poor sleep quality in adolescents? Am J Hum Biol 2002;14:762-8.

– Vorona R, Winn M, Babineau T, Eng B, Feldman H, Ware J. Overweight and obese patients in a primary care population report less sleep than patients with a normal body mass index. Arch Inter Med 2005;165:25-30.

– Ejaz, S.M.; et al. Obstructive Sleep Apnea and Depression. A review. Innov Clin Neurosci. 2011 Aug; 8(8): 17-25.

– Xu H, et al. (2016). Elevated low-density lipoprotein cholesterol is independently associated with obstructive sleep apnea: Evidence from a large-scale cross-sectional study. DOI:?10.1007/s11325-015-1262-3.

– Sookoian S, et al. (2013). Obstructive sleep apnea is associated with fatty liver and abnormal liver enzymes: A meta-analysis. DOI:?10.1007/s11695-013-0981-4.

– Mancini, M.C.; et al. Apneia do Sono em Obesos. Arq Bras Endocrinol Metab vol.44 no.1 São Paulo Feb. 2000.

– D’Aurea, C.V.; et al. Association of subclinical inflammation, glycated hemoglobin and risk for obstructive sleep apnea syndrome. Einstein. 2017;15(2):136-40.

– Nippoldt, T. B. Hypothyroidism diet: Can certain foods increase thyroid function? Mayo Clinic. 2016.

– Mullur, R.; et al. Thyroid Hormone Regulation of Metabolism. Physiol Rev. Apr; 94(2): 355-382. 2014.

– Barber TM, Hanson P, Weickert MO, Franks S. Obesity and Polycystic Ovary Syndrome: Implications for Pathogenesis and Novel Management Strategies. Clin Med Insights Reprod Health. 2019 Sep 9;13:1179558119874042. doi: 10.1177/1179558119874042. PMID: 31523137; PMCID: PMC6734597.

– Buliman A, Tataranu LG, Paun DL, Mirica A, Dumitrache C. Cushing’s disease: a multidisciplinary overview of the clinical features, diagnosis, and treatment. J Med Life. 2016;9(1):12-18.

– Nieman LK. Recent Updates on the Diagnosis and Management of Cushing’s Syndrome. Endocrinol Metab (Seoul). 2018 Jun;33(2):139-146. doi: 10.3803/EnM.2018.33.2.139. PMID: 29947171; PMCID: PMC6021313.

– Epel E, Lapidus R, McEwen B, Brownell K. Stress may add bite to appetite in women: a laboratory study of stress-induced cortisol and eating behavior. Psychoneuroendocrinology. 2001 Jan;26(1):37-49. doi: 10.1016/s0306-4530(00)00035-4. PMID: 11070333.

– Steptoe A, Kunz-Ebrecht SR, Brydon L, Wardle J. Central adiposity and cortisol responses to waking in middle-aged men and women. Int J Obes Relat Metab Disord. 2004 Sep;28(9):1168-73. doi: 10.1038/sj.ijo.0802715. PMID: 15211363.

– Chao AM, Jastreboff AM, White MA, Grilo CM, Sinha R. Stress, cortisol, and other appetite-related hormones: Prospective prediction of 6-month changes in food cravings and weight. Obesity (Silver Spring). 2017 Apr;25(4):713-720. doi: 10.1002/oby.21790. PMID: 28349668; PMCID: PMC5373497.

– Chiodini I. Clinical review: Diagnosis and treatment of subclinical hypercortisolism. J Clin Endocrinol Metab. 2011 May;96(5):1223-36. doi: 10.1210/jc.2010-2722. Epub 2011 Mar 2. Review. PubMed PMID: 21367932.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do saudevitalidade.com

Por: Paola Machado

Fonte: Paola Machado é formada em educação física, mestre em ciências da saúde (foco em fisiologia do exercício e imunologia) e doutora em ciências da saúde (foco em fisiopatologia da obesidade e fisiologia da nutrição) pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Atualmente, atua como pesquisadora, desenvolvendo trabalhos científicos sobre exercícios, nutrição e saúde. CREF: 080213-G | SP

Transcrito: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2020/11/03/fatores-fisiologicos-que-podem-atrapalhar-o-seu-emagrecimento.htm

Deixe uma resposta