Como identificar se um alimento é ultraprocessado?
Reduzir (ou eliminar) o consumo de alimentos ultraprocessados beneficia a saúde e diminui o risco de desenvolver doenças crônicas, como as cardiovasculares, as associadas à obesidade e o câncer.
Para conseguir, na hora das compras, identificar o que é ou não ultraprocessado, é preciso primeiro entender o que esse termo significa.
De forma geral, são os produtos que, antes de serem apresentados como “comida”, sofreram transformações artificiais por meio de vários processamentos industriais, e que possuem na composição substâncias que você não tem na sua cozinha.
Foto:Reprodução/Internet
que você não tem na sua cozinha. Reportagem de VivaBem sobre o assunto explica que essa metamorfose alimentar é classificada em quatro grupos (veja detalhes abaixo). Tenha essa classificação em mente para colocar no carrinho o que é mais saudável:
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– Grupo 1: não processados ou minimamente processados.
Não são alterados ou são processados por meio de cozimento, desidratação, congelamento etc. Por exemplo: frutas congeladas, farinhas, leite pausterizado, carne congelada.
– Grupo 2: ingredientes culinários processados.
Obtidos do grupo 1, são itens in natura criados por meio de técnicas como centrifugação, pressão etc., e são usados na preparação dos pratos. Exemplos: manteiga, óleos vegetais, sal.
Grupo 3: alimentos processados
Vêm dos grupos anteriores e recebem a adição de substâncias químicas para preservar e conferir estabilidade e durabilidade. Por exemplo: vegetais enlatados, queijos frescos e carnes curadas.
– Grupo 4: alimentos ultraprocessados.
Contêm ingredientes não usados nas cozinhas caseiras (proteínas isoladas e aditivos como corantes, saborizantes, emulsificantes etc.), o que faz deles mais atraentes e duráveis. Geralmente são calóricos (com alto teor de açúcar, gorduras não saudáveis, amido refinado e sódio)
Por: Colaboração para VivaBem
Fonte: VivaBem
Transcrito: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/07/17/como-identificar-se-um-alimento-e-ultraprocessado.htm